terça-feira, 24 de abril de 2012

A ÉTICA PROFISSIONAL COMO TRADUÇÃO DO AMOR

Prof. Emerson Barros de Aguiar,
Alguém pode não saber ler ou nunca ter ouvido 
falar de ética, mas só será feliz se for ético. 
Ética não é uma condição que a gente tem de 
atender para agradar a empresa ou ao chefe; 
não é recitar códigos ou doutrinas. Ética é o 
que fica da vida que levamos, das coisas que 
fazemos todo dia, agora; é o saldo que resta 
em nosso coração das ações que praticamos.

Não se pode aprender ética apenas em livros 
ou em aulas e, menos ainda, em palestras. 
Ela está lá no Evangelho de Jesus: no Sermão 
da Montanha e em muitas outras passagens. 
Mas não é difícil encontrar a ética dentro 
de nós, saber o melhor caminho a seguir.

A felicidade de comercial não é sustentável. 
A satisfação dos cartões de crédito, do consumo, 
dos vícios ou da corrupção... A felicidade que 
tira dos outros, diminui muito mais de nós 
mesmos. Isto não é moralismo, não é pieguice, 
é realidade! “Ignorante” é o nome dado por 
Sócrates a quem ainda não sabe disso. Todo 
mundo vai descobrir que o mal não vale a pena, 
que o egoísmo não constrói nada, só estraga, 
destrói. De uma maneira ou de outra vai 
descobrir disso.

A boa vontade será a melhor maneira e a 
decepção, a pior... Não precisamos sofrer tanto 
para aprender que a vida é muito mais ajudar 
e compartilhar do que competir, ferir e derrotar. 
Quem tem o coração cheio de amor, tem ética, 
naturalmente. Ética é não estar preocupado com 
a reputação, mas com o caráter. O comportamento 
espontâneo, generoso e fraterno, é ético.

Quando a ética não é uma escolha, mas um dever 
imposto pela consciência, isto é ética. Quando 
estamos empenhados em dar o melhor de nós e 
não em sermos os primeiros, isto é ética. Quando 
nos esforçamos para ter bondade e não para 
aparentar bondade, isto é ética. Quando o cuidado 
com os sentimentos dos outros lapida a dureza 
das palavras, isto é ética.

Quando olhamos para os outros e nos colocamos 
no lugar deles, quando vemos Deus nos outros, 
isto é ética. Quando perdoamos, deixando espaço 
livre na nossa memória para paisagens de ternura 
e humanidade, isto é ética. Quando descobrimos 
uma qualidade nova em alguém de quem não 
gostamos, isto é ética.

Quando identificamos em nós algum defeito e 
enxergamos como a vida é maravilhosa, isto 
também é ética. Quando não nos vingamos de 
quem nos prejudicou, mesmo tendo a 
oportunidade ideal, isto é ética. Quando olhamos 
os filhos dos outros como nossos próprios filhos 
e os empregos dos outros como o nosso “ganha-
pão”, isto é ética.

Quando sabemos que o dinheiro, o conforto, a
posição ou o status de que desfrutamos são 
apenas privilégios e não direitos, pois podem 
nos ser tirados a qualquer momento pelo 
infortúnio, pelo imponderável ou pela morte: 
isto é ética! Quando aquilo em que acreditamos 
não é expresso como uma declaração de 
princípios, mas sai da nossa boca como poesia, 
isto é ética!

Quando somente conseguimos conspirar pela 
felicidade dos outros, isto é ética. Quando 
sabemos que o amor pela pedra, pelo inseto, 
pela planta, pela brisa e por todas as coisas, 
que a ação em benefício de alguém que nem 
conhecemos e que a gratidão pela vida são 
tesouros permanentes, isto é ética. Quando 
sentimos que o amor invadiu cada sílaba 
que pronunciamos, cada lembrança, cada 
gesto, olhar e tarefa, enfeitando o templo 
do coração com as flores do bem, 
isto é felicidade... 

Urislana Mota, 3º A

Alguns aspectos da Filosofia e da Sociologia

A Filosofia é pensar e refletir sobre a vida. A filosofia nos leva a perguntar o que queremos ser, o que estamos fazendo. Ela nos leva a perceber a realidade.

A Sociologia tem como objetivo compreender e explicar o que acontece na sociedade, o que permanece e o que se transforma e como ocorrem as transformações. Também indica pistas sobre os rumos que podem tomar todas as nossas ações na sociedade.
Quando a Sociologia adota uma postura crítica, revela aspectos da sociedade que indivíduos ou grupos tentam ocultar por jogos de interesses, geralmente desfavoráveis as pessoas menos esclarecidas.
Uma das preocupações da Sociologia é formar indivíduos independentes, capazes de pensar por si próprios, e capazes de propor e agir para mudar tudo aquilo que achamos que devemos transformar para melhor.

Fabiana Silva - 1 A matutino

Éticas grega e greco-romana

A especulação ética na Grécia não teve início abrupto e absoluto. Os preceitos de conduta, ingênuos e fragmentários – que em todos os lugares são as mais antigas manifestações da nascente reflexão moral –, são um elemento destacado na poesia gnômica dos séculos VII e VI a.C. Sua importância é revelada pela tradicional enumeração dos Sete Sábios do século VI, e sua influência sobre o pensamento ético é atestada pelas referências de Platão e Aristóteles. Mas, desde tais pronunciamentos não-científicos até à filosofia da moral, foi um longo percurso. Na sabedoria prática deTales, um dos sete, não conseguimos discernir nenhuma teoria da moralidade. No caso de Pitágoras, que se destaca entre os filósofos pré-socráticos por ser o fundador não apenas de uma escola, mas de uma seita ou ordem comprometida com uma regra de vida que obrigava a todos os seus membros, há uma conexão mais estreita entre as especulações moral e metafísica. A doutrina dos pitagóricos de que a essência da justiça (concebida como retribuição equivalente) era um número quadrado indica uma tentativa séria de estender ao reino da conduta sua concepção matemática do universo; e o mesmo se pode dizer de sua classificação do bem ao lado da unidade, da reta e semelhantes e do mal ao lado das qualidades opostas. Ainda assim, o pronunciamento de preceitos morais por Pitágoras parece ter sido dogmático, ou mesmo profético, em vez de filosófico, e ter sido aceito por seus discípulos, numa reverência não-filosófica, como o ipse dixit do mestre. Portanto, qualquer que tenha sido a influência da mistura pitagórica de noções éticas e matemáticas sobre Platão, e, por meio deste, sobre o pensamento posterior, não podemos ver a escola como uma precursora de uma investigação socrática que buscasse uma teoria da conduta completamente racional. O elemento ético do "obscuro" filosofar de Heráclito (c. 530-470 a.C.) – embora antecipasse o estoicismo em sua concepção de uma lei do universo, com a qual o sábio buscará se conformar, e de uma harmonia divina, no reconhecimento da qual encontrará sua satisfação mais verdadeira – é mais profunda, mas ainda menos sistemática. Apenas quando chegamos a Demócrito, um contemporâneo de Sócrates e último dos pensadores originais que classificamos como pré-socráticos, encontramos algo que se pode chamar de sistema ético. Os fragmentos que permaneceram dos tratados morais de Demócrito são talvez suficientes para nos convencer de que reviravolta da filosofia grega em direção à conduta, que se deveu de fato a Sócrates, teria ocorrido mesmo sem ele, ainda que de uma forma menos decidida; mas, quando comparamos a ética democriteana com o sistema pós-socrático com o qual tem mais afinidade – o epicurismo – descobrimos que ela exibe uma apreensão bem rudimentar das condições formais que o ensinamento moral deve atender antes que possa reivindicar o tratamento dedicado às ciências.
A verdade é que nenhum sistema de ética poderia ter sido construído até que se direcionasse a atenção à vagueza e inconsistência das opiniões morais comuns da humanidade. Para esse propósito, era necessário que um intelecto filosófico de primeira grandeza se concentrasse sobre os problemas da prática. Em Sócrates, encontramos pela primeira vez a requerida combinação de um interesse proeminente pela conduta com um desejo ardente por conhecimento. Os pensadores pré-socráticos devotaram-se todos principalmente à pesquisa ontológica; mas, pela metade do século V a.C. o conflito entre seus sistemas dogmáticos havia levado algumas das mentes mais afiadas a duvidar da possibilidade de se penetrar no segredo do universo físico. Essa dúvida encontrou expressão noceticismo arrazoado de Górgias, e produziu a famosa proposição de Protágoras de que a apreensão humana é o único padrão de existência. O mesmo sentimento levou Sócrates a abandonar as antigas investigações físico-metafísicas. Essa desistência foi incentivada, sobretudo, por uma piedade ingênua que o proibia de procurar coisas de cujo conhecimento os deuses pareciam ter reservado apenas para si mesmos. Por outro lado, (exceto em ocasiões de especial dificuldade, nas quais se poderia recorrer a presságios e oráculos) eles haviam deixado à razão humana a regulamentação da ação humana. A essa investigação Sócrates dedicou seus esforços.

A era dos sofistas

Embora Sócrates tenha sido o primeiro a chegar a uma concepção adequada dos problemas da conduta, a ideia geral não surgiu com ele. A reação natural contra o dogmatismo metafísico e ético dos antigos pensadores havia alcançado o seu clímax com os sofistas. Górgias e Protágoras são apenas dois representantes do que, na verdade, foi uma tendência universal a abandonar a teorização dogmática e a se refugiar nas questões práticas – especialmente, como era natural na cidade-estado grega, nas relações cívicas do cidadão.
A educação oferecida pelos sofistas não tinha por objetivo nenhuma teoria geral da vida, mas propunha-se ensinar a arte de lidar com os assuntos mundanos e administrar negócios públicos. Em seu encômio às virtudes do cidadão, apontaram o caráter prudencial da justiça como meio de obter prazer e evitar a dor. Na concepção grega de sociedade, a vida do cidadão livre consistia principalmente em suas funções públicas, e, portanto, as declarações pseudoéticas dos sofistas satisfaziam as expectativas da época. Não se considerava a ἀρετἠ (virtude ou excelência) como uma qualidade única, dotada de valor intrínseco, mas como virtude do cidadão, assim como tocar bem a flauta era a virtude do tocador de flauta. Vemos aqui, assim como em outras atividades da época, a determinação de adquirir conhecimento técnico e de aplicá-lo diretamente a assuntos práticos; assim como a música estava sendo enriquecida por novos conhecimentos técnicos, a arquitetura por teorias modernas de planejamento e réguas T (ver Hipódamo), o comando de soldados pelas novas técnicas da "tática" e dos "hoplitas", do mesmo modo a cidadania deve ser analisada como inovação, sistematizada e adaptada conforme exigências modernas. Os sofistas estudaram esses temas superficialmente, é certo, mas abordaram-nos de maneira abrangente, e não é de se estranhar que tenham lançado mão dos métodos que se mostraram bem-sucedidos na retórica e tenham-nos aplicado à "ciência e arte" das virtudes cívicas.
Protágoras de Platão alega, não sem razão, que ao ensinar a virtude eles simplesmente faziam sistematicamente o que todos os outros faziam de modo caótico. Mas no verdadeiro sentido da palavra, os sofistas não dispunham de um sistema ético, nem fizeram contribuições substanciais, salvo por um contraste com a especulação ética. Simplesmente analisaram as fórmulas convencionais, de maneira bem semelhante a de certos moralistas (assim chamados) "científicos".
Ramon Reis,Série:3º, Disciplina: Filosofia

Ideologia

O termo ideologia possui diferentes concepções que são a neutra e a critica. Contendo o sentido de conjuntos de ideias, de pensamentos, de doutrina e de visões de um indivíduo dentro de um grupo. Em contexto vários pensadores divulgaram as teorias da ideologia os quais se destacam Karl Max,Karl Mannheim, Louis Althusser, Paul Ricoeur e Nildo Viana.
Karl Max desenvolveu sua teoria sobre a ideologia tendo como principal conclusão a consciência falsa proveniente da divisão entre trabalho manual e o intelectual, ele foi o fundador do comunismo com base no seu pensamento sobre os valores ideológicos  da sociedade pregando a igualdade e junção do estado junto com o povo evitando assim o a desigualdade.Em meio de tudo isso Mark conseguiu vários adeptos  um dos que mais se destaca foi  Lenny e suas teorias que fundaram o socialismo na URSS (União Das República Socialista Soviética).

O uso crítico do termo ideologia pressupõe uma diferenciação implícita entre o que vem a ser um "conjunto qualquer de idéias sobre um determinado assunto" (concepção neutra sinônima de ideário), e o que vem a ser o "uso de ferramentas simbólicas voltadas à criação e/ou à manutenção de relações de dominação" (concepção crítica). A partir deste ponto-de-partida comum a todos os significados do termo ideologia que aderem à concepção crítica, o que se tem são variações sobre a forma e o objetivo da ideologia. A principal divergência conceitual da concepção crítica de ideologia está na necessidade ou não de que um fenômeno, para que seja ideológico, necessariamente tenha de ser ilusório, mascarador da realidade e produtor de falsa consciência. A principal convergência conceitual, por outro lado, está no pré-requisito de que para um fenômeno ser ideológico, ele necessariamente deverá colaborar na criação e/ou na manutenção de relações de dominação. Ainda, no que se refere às relações de dominação, há diferentes olhares sobre quais destas relações são alvo de fenômenos ideológicos: se apenas as relações entre classes sociais, ou também relações sociais de outras naturezas. Alguns questionamentos neste sentido possuiriam respostas diferentes a depender do autor crítico:
  • Para que algo possa ser concebido como ideológico, deve necessariamente haver ilusão, mascaramento da realidade e falsa consciência? Marx responderia que sim. Thompson responderia que estas são características possíveis, mas não necessárias, para a existência de ideologia;
  • A única dominação à qual se refere a ideologia é aquela que ocorre entre classes sociais? Marx novamente diria que sim. Thompson complementaria com uma lista de outras formas de dominação também existentes na sociedade: entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre adultos e crianças, entre pais/mães e filhos(as), entre chefes e subordinados, entre nativos e estrangeiros.
Para aqueles que adotam o termo ideologia segundo a concepção crítica, não faz sentido dizer: que um indivíduo ou grupo possui uma ideologia; que existem ideologias diferentes que cada um tem a sua própria ideologia; que cada partido tem uma ideologia; que existe uma ideologia dos dominados. Ideologia, pela concepção crítica, não é algo disseminável como é uma idéia ou um conjunto de idéias; ideologia, neste sentido crítico, é algo voltado à criação/manutenção de relações de dominação por meio de quaisquer instrumentos simbólicos: seja uma frase, um texto, um artigo, uma notícia, uma reportagem, uma novela, um filme, uma peça publicitária ou um discurso.
Em Ideologia e cultura moderna, John B. Thompson procurou fazer uma análise crítica sobre as formulações para o termo ideologia propostas por diferentes autores, que ele classificou segundo duas concepções: neutras e críticas. Neste sentido, Thompson considerou as formulações propostas por Destutt de Tracy, Lênin, Georg Lukács e a "formulação geral da concepção total de Mannheim" como concepções neutras de ideologia; já as formulações de Napoleão, Marx (concepções polêmica, epifenomênica e latente) e a "concepção restrita de Mannheim" viriam a ser concepções críticasde ideologia. O próprio Thompson, finalmente, ofereceu a seguinte formulação (crítica), apoiada na "concepção latente de Marx": "ideologia são as maneiras como o sentido serve para estabelecer e sustentar relações de dominação".Esta formulação proposta por Thompson é carregada de significados:
  • sentido: diz respeito a fenômenos simbólicos, que mobilizam a cognição, como uma imagem, um texto, uma música, um filme, uma narrativa; ao contrário de fenômenos materiais, que mobilizam recursos físicos, como a violência, a agressão, a guerra;
  • serve para: querendo significar que fenômenos ideológicos são fenômenos simbólicos significativos desde que (somente enquanto) eles sirvam para estabelecer e sustentar relações de dominação;
  • estabelecer: querendo significar que o sentido pode criar ativamente e instituir relações de dominação;
  • sustentar: querendo significar que o sentido pode servir para manter e reproduzir relações de dominação por meio de um contínuo processo de produção e recepção de formas simbólicas;
  • dominação: fenômeno que ocorre quando relações estabelecidas de poder são sistematicamente assimétricas, isto é, quando grupos particulares de agentes possuem poder de uma maneira permanente, e em grau significativo, permanecendo inacessível a outros agentes.
Após Marx, muitos críticos ao seu pensamento se revelaram, classificando a sua visão de mundo como historicista, o que traria uma intenção de prever a história de modo supostamente ineficiente. Exemplos desses críticos são Bohm-Bawerk, Karl Popper e Paul Johnson.

Mateus dos Reis,Série: 3º, Disciplina: Filosofia


Ética Empresarial

                                                         Ética Empresarial
                                                
    Os lideres empresariais descobriram que a ética passou a ser um fator que agrega valor à imagem da empresa. Eis a razão da crescente preocupação, entre os empresários, com a adoção de padrões éticos para suas organizações. Sem dúvida, os integrantes dessas organizações serão analisados através do comportamento e das ações por eles praticadas, tendo como base um conjunto de princípios e valores. Da mesma forma que o indivíduo é analisado pelos seus atos, as empresas (que são formadas por indivíduos) passaram a ter sua conduta mais controlada e analisada, sobretudo após a edição de leis que visam a defesa de interesses coletivos. A credibilidade de uma instituição é o reflexo da prática efetiva de valores como a integridade, honestidade, transparência, qualidade do produto, eficiência do serviço, respeito ao consumidor, entre outros. Nessa dimensão ética distinguem-se dois grandes planos de ação que são propostos como desafio às organizações: de um lado, em termos de projeção de seus valores para o exterior, fala-se em empresa cidadã, no sentido de respeito ao meio ambiente, incentivo ao trabalho voluntário, realização de algum benefício para a comunidade, responsabilidade social, etc. De outro lado, sob a perspectiva de seu público mais próximo, como executivos, empregados, colaboradores, fornecedores, acionistas, envidam-se esforços para a criação de um sistema que assegure um modo ético de operar, sempre respeitando a filosofia da organização e os princípios do direito. São muito pesados os ônus impostos às empresas que, despreocupadas com a ética, enfrentam situações que muitas vezes, em apenas um dia, destroem uma imagem que consumiu anos para ser conquistada. Multas elevadas, quebra da rotina normal, empregados desmotivados, fraude interna, perda da confiança na reputação da empresa, são exemplos desses ônus. Daí o motivo de muitas empresas terem adotado elevados padrões pessoais de conduta para seleção de seus empregados, cientes de que, atualmente, a integridade nos negócios exige profissionais altamente capazes de compaginar princípios pessoais e valores empresariais. É perfeitamente plausível e absolutamente necessário aliar lucros, resultados, produtividade, qualidade e eficiência de produtos e serviços, além de outros valores típicos de empresa, com valores pessoais, tais como: honestidade, justiça, cooperação, tenacidade, compreensão, exigência, prudência, entre outros. Por essa razão muitas empresas de respeito empreendem um esforço organizado, a fim de encorajar a conduta ética entre seus empregados. Para tanto, elegem princípios e valores que são erigidos como baluartes da organização. Sob a égide desses postulados, implantam códigos de ética, idealizam programas (hoje em dia programas virtuais) de treinamento para seus executivos e empregados, criam comitês de ética, capacitam lideres que percorrem os estabelecimentos da organização incentivando o desenvolvimento de um clima ético, além de outras ações. Nessa perspectiva, as empresas que se utilizam de todos estes instrumentos, conquistam um clima muito favorável à assimilação, por parte de todos os seus colaboradores, daqueles princípios e valores, que pouco à pouco vão se disseminando por toda a organização. Adquirem a consciência de que a ética nasce de um imperativo, que emerge de uma convicção interior, reclamando coerência entre os princípios defendidos e as atitudes tomadas. Com efeito, a empresa que desenvolve programas de ética, preocupando-se com a criação e desenvolvimento de clima ético no ambiente de trabalho, terá agregada à sua imagem excelente fator de competitividade.

" A autora do texto, Maria do Carmo Whitaker é Advogada, Consultora de empresas na área de Ética, Professora Universitária e Coordenadora do Site de Ética Empresarial do Portal Academus".

Érick Souza Santos 3º ANO 'A'

O Poder Capitalista sobre a Sociedade

Filosofia e Sociologia



Monalisa Soeiro e Nágila Joela, 3ºA

Consumo x Felicidade

Filosofia e Sociologia



Irla Carolina, 3º A

Mito

Carlos Antonio, Elton Alves, 1°C Vespertino. Mito. Um mito (do grego antigo μυθος, translit. "mithós") é uma narrativa de caráter simbólico, relacionada a uma dada cultura. O mito procura explicar a realidade, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis. Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem em cerimônias, danças, orações e sacrifícios. O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia.