quarta-feira, 25 de abril de 2012

BBC - A História da Rede Globo - Doc. Proibido no Brasil

Sociologia


Primeira parte de um documentário que mostra a história da Rede Globo.


Documentário mostra o lado obscuro da Rede Globo destacando algumas artimanhas que colocaram a emissora como uma das mais poderosas do planeta.
O documentário mostra as relações estreitas que a Globo levava com a ditadura militar, mostra também as práticas de manipulação jornalística na cobertura de fatos, como por exemplo, a 1º manifestação das "Diretas Já" em que o "Jornal Nacional" mostrava a aglomeração na Praça da Sé como sendo uma comemoração do aniversário de São Paulo, e não como um movimento pelo fim da ditadura.

Mostra também o envolvimento da Rede Globo na tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Brizola no Rio de Janeiro e como a rede também manipulou a edição do debate das eleições de 1989, favorecendo ao candidato Collor e evitando o resultado que apontava Lula como vencedor. Mostra também como a Globo destruiu a que seria sua grande concorrente, a TV Jovem Pan, acabando com a sua parceira, a NEC.
Há depoimentos de várias personalidades, como Chico Burque, Leonel Brizola e Lula, entre outros.

A Rede Globo tentou impedir a veiculação do documentário no Reino Unido, mas não conseguiu, depois disso tentou comprar seus direitos autorais, mas também não teve sucesso. O governador de São Paulo, Fleury, demitiu o diretor do Museu da Imagem e do Som, que ousou apresentar o documentário em numa sessão.
Finalmente, conseguiu que o documentário fosse proibido no país. Mas a Internet veio a frustrar essa proibição. Hoje, mais de 700.000 downloads já aconteceram só no Youtube e no Google Video, sem falar nos outros meios, como Torrent, etc.
(Sinopse original do docverdade)


Geane, Larissa e Milena, 3ºA


A definição de ação social de Max Weber



Para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais e é função do sociólogo compreendê-las
Para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais e é função do sociólogo compreendê-las
:.
Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e para analisá-la é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a referida análise.
Os tipos ideais servem como modelos e a partir deles a citada infinidade pode ser resumida em quatro ações fundamentais, a saber:
1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético, religioso, político ou estético;
3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e
4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. (Observe que as duas últimas são irracionais).
Para Weber, a ação social é aquela que é orientada ao outro. No entanto, há algumas atitudes coletivas que não podem ser consideradas sociais. No que se refere ao método sociológico, Weber difere de Durkheim (que tem como método a observação e a experimentação, sendo que esta se dá a partir da análise comparativa, isto é, faz-se a análise das diversas sociedades as quais devem ser comparadas entre si posteriormente). Ao tratar os fatos sociais como coisas, Durkheim queria mostrar que o cientista precisa romper com qualquer pré-noção, ou seja, é necessário, desde o começo da pesquisa sobre a sociedade, o abandono dos juízos de valores que são próprios ao sociólogo (neutralidade), uma total separação entre o sujeito que estuda e o objeto estudado, que também pretendem as ciências naturais. No entanto, para Weber, na medida em que a realidade é infinita, e quem a estuda faz nela apenas um recorte a fim de explicá-la, o recorte feito é prova de uma escolha de alguém por estudar isto ou aquilo neste ou naquele momento. Nesse sentido, não há, como queria Durkheim, uma completa objetividade. Os juízos de valor aparecem no momento da definição do tema de estudo.
Assim foi o seu conviver com a doutrina protestante que influenciou Weber na escrita de “A ética protestante e o espírito do capitalismo”. Para esse teórico, é apenas após a definição do tema, quando se vai partir rumo à pesquisa em si, que se faz possível ser objetivo e imparcial.
Compare-se Durkheim e Weber, agora do ponto de vista do objeto de estudo sociológico. O primeiro dirá que a Sociologia deve estudar os fatos sociais, que precisam ser: gerais, exteriores e coercitivos, além de objetivos, para esta ser chamada corretamente de “ciência”. Enquanto o segundo optará pelo estudo daação social que, como descrita acima, é dividida em tipologias. Ademais, diferentemente de Durkheim, Weber não se apoia nas ciências naturais a fim de construir seus métodos de análises e nem mesmo acredita ser possível encontrar leis gerais que expliquem a totalidade do mundo social. O seu interesse não é, portanto, descobrir regras universais para fenômenos sociais. Mas quando rejeita as pesquisas que se resumem a uma mera descrição dos fatos, ele, por seu turno, caminha em busca de leis causais, as quais são suscetíveis de entendimento a partir da racionalidade científica.

Grupo: Sinfonia da Vida.
Paulo Henrique Santos Batista 1B
Sociologia e Filosofia

                                                      Mito
  Uma ativa de caráter simbolico, relaciona a uma dada cultura.O mito procura expliocar a relaidade,os fenomenos naturais,as origens do mundo e do homem por meio de deuses,semi-deuses e herois.
 Ao mito esta associado o rito,que é um modo de se por em ação,o mito na vida do homem-cerimônias,dança,orações e sacrificios.
 Como diz Fernando Pessoa"-O mito é nada que é tudo".
                                                                                            The Brothers.

Filosofia


Filosofia

Noel Rosa

O mundo me condena, e ninguém tem pena 
Falando sempre mal do meu nome 
Deixando de saber se eu vou morrer de sede 
Ou se vou morrer de fome 
Mas a filosofia hoje me auxilia 
A viver indiferente assim
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Pra ninguém zombar de mim
Não me incomodo que você me diga 
Que a sociedade é minha inimiga 
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo
Quanto a você da aristocracia 
Que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente
Que cultiva hipocrisia.
grupo: espaço do conhecimento.
leonardo da silva gomes 1B




Filosofia e Sociologia.

   Para Nobert, a palavra sociedade vem sendo usada como um axioma aceito sem questionamentos. Independente do planejamento individual, a sociedade existe porque existe um grande número de pessoas que fazem e desejam coisa, e aponta dois caminhos para esse conhecimento social: Uma concepção de formação sócio-histórica, como estrutura pré-concebida, como construção de edifícios, em que as questões evolutivas dos estilos artísticos e do processo civilizador são questões sem respostas. O oposto, afirma que o indivíduo não desempenha papel na sociedade, já que esta, por si, é uma unidade orgânica, em que formas culturais, instituições econômicas assumem um papel fundamental no contexto. Explicando as funções psicológicas sociais, surge a vertente da possibilidade de isolar o indivíduo de suas relações com outras pessoas, e por outro lado, a afirmação de que não existe lugar apropriado às funções psicológicas do indivíduo singular. A questão crucial está na possibilidade de criar uma ordem social, que possibilite harmonização entre desenvolvimento individual e as exigências do trabalho coletivo no tocante a manutenção do todo social. Não conseguimos separar o individual da sociedade, é impossível dissociá-lo. Na tentativa, tem-se a clara percepção que; o individual se torna mais importante que a sociedade, ou mesmo o contrário, que a sociedade se torne mais importante que o indivíduo.


   Certo é que um não sobrevive sem o outro. A rede de relações é importante e necessária. Com isso, surgem as redes estruturais, mantidas pelas relações de outras funções, em termos da estrutura específica e que só existe, a partir das associações humanas e das decisões comuns. O que de fato conhecemos é que, cada indivíduo traz consigo, a marca de uma sociedade, nação e classe específica. E só compreenderemos o que venha a ser sociedade! Analisando o indivíduo em termos de historicidade, desde o nascimento até o desenvolvimento na idade adulta. Sabendo que, as principais características da sociedade em que cada indivíduo se insere, será a fixidez e a elasticidade, além do que, o que se caracteriza como lugar do indivíduo na sociedade é a extensão de decisões conferida a ele, pela estrutura e constelação histórica da sociedade em que Ele age e vive. BIBLIOGRAFIA: NOBERTO,

Elias .A SOCIEDADE DOS INDIVÍDUOS – tradução de Vera Ribeiros – Ed. Zahar.
1
 A. Karol Magalhães e Luís Felipe.
  A SÍNTESE DA VIDA

(Athos Fernandes - Ofir - 1977)

Nascer, sofrer, morrer, - eis a vida em resumo!
O mais é sonho vão e esperança falida,
ilusão que se esvai, como se esvai o fumo,
como as juras de amor de uma mulher perdida!

O que importa é viver, mantendo a alma a prumo,
nos dias de ascensão, na fase de descida.
Nascer, sofrer, morrer, - eis da existência o rumo,
e a síntese fatal da misérias da vida!

Feliz é quem, no afã de galgar o Infinito,
liberto Prometeu do Cáucaso maldito,
busca apoio na fé e abrigo na Esperança.

E feliz também é quem nada mais espera,
mas que, no apego ao Bem, insiste e persevera
em sempre desejar o que nunca se alcança!





Componentes: Fabiano, Grasielly, Iana, Jaqueline, Jeane, Josenilton, Jucineide.
1 A

Filosofia

No século XIX surgiu
A temática dos valores,
Demonstrando muito apresso
A todos os leitores

O desejo não resulta,
Nem escolha nem poder,
Porque o principal
É lutar e vencer.

No ano 1970 surgiu
A chamada ética aplicada
Para os filósofos demonstrar
Tudo que vemos na caminhada

Aprender é convencer
Mostrando respeito e educação
Para que possamos ser
Um grande campeão.

Geisiane, 3ºA: Texto de minha autoria

Poema - Sociologia

Diante dessas ideias elaboradas,
Podemos observar,
Convencer todas as pessoas,
Para vir participar,
Tanto homem quanto mulher,
Para eles animar.

A ideologia sempre mostra
O espaço como é,
Não se enfoca só em estudos,
Para o povo poder ver,
Tanto utiliza os elementos culturais
De cada povo nacional

O mundo nos permite
Os fatores sociais observar
Independente de suas qualidades,
Temos que todos apoiar.
Homens com forças naturais
Para as mulheres dominar

Em todos os aspectos de nossa vida,
Temos que nos motivar,
pois existem todos meios de comunicação
Para vir nos alertar,
Tanto a internet quanto a televisão
Todas as informações nos dar


Texto de minha autoria: Geisiane, 3ºA

Bem e Mal: O objeto da ética

O homem é um ser social, não vive sozinho. Assim torna-se necessário a criação de normas para mediar as relações entre os membros desta sociedade. “Toda cultura e cada sociedade institui uma moral, isto é, valores concernentes ao Bem e ao Mal, ao permitido e o proibido, e à conduta correta, válidos para todos os seus membros. No entanto, a simples existência da moral não significa a presença explicita de uma ética, entendida como filosofia moral, isto é, uma reflexão que discuta, problematize e interprete o significado dos valores morais”.[1]
Aqui já podemos separar ética e moral. Moral são os valores que a sociedade define para si mesma, o que julga ser a violência e o crime, o mal e o vício e, como contrapartida, o que considera ser o bem e a virtude. Somos formados pelos costumes de nossa sociedade, que nos educa para respeitarmos e reproduzirmos os valores propostos por ela como bons, e, portanto, como obrigações e deveres. Dessa maneira, valores e deveres parecem existir por si e em si mesmos, parecem ser naturais e intemporais, somos recompensados quando os seguimos, punidos quando os transgredimos.
A palavra costume se diz, em grego, ethos – donde ética – e em latim, mores – donde moral. Em outras palavras, ética e moral referem-se ao conjunto de costumes tradicionais de uma sociedade e que, como tais, são considerados valores e obrigações para a conduta de seus membros. Os costumes por serem anteriores ao nosso nascimento e formarem o tecido da sociedade em que vivemos, são considerados inquestionáveis e quase sagrados.
Se pudermos entender a moral como os valores instituídos pela sociedade que nos educou e nos formou, a ética deve ser entendida como algo mais amplo. A ética leva em consideração também o sujeito consciente. Assim o campo ético é constituído pelos valores e obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, realizadas pelo sujeito moral, principal constituinte da existência ética.
Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças, mas também se reconhece como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas e de agir em conformidade com os valores morais, sendo por isso responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética.
Dessa forma, a ética, enquanto filosofia moral, “se distingue pelo seu caráter crítico e reflexivo na sistematização dos valores e das normas, tendo o papel de investigá-los e depurá-los para que possam inspirar, guiar e servir da melhor forma possível a vida humana, tendo em vista a sua realização”.[2] Para desenvolver esse caráter crítico e reflexivo, é necessário que o sujeito moral seja consciente de si e dos outros, dotado de vontade como capacidade de controlar e orientar desejos, impulsos, tendências e sentimentos para deliberar e decidir entre várias alternativas possíveis. Também é necessário ser responsável, como autor da ação, avaliando seus efeitos e conseqüências e respondendo por elas, e ser livre. Liberdade não para poder escolher entre várias alternativas possíveis, mas para autodeterminar-se, dando a si mesmo as regras de conduta.
Essa é uma visão da ética que acredita na objetividade dos valores, existem outras; algumas acreditam que os valores são relativos e é o ceticismo quanto à objetividade desses valores que inaugura a ética. Quando pronunciamos palavras como “ferro” ou “prata”, todos sabemos o que quer dizer, mas quando dizemos ”justo” ou “bom” discordamos uns dos outros. Assim quando perguntamos: Que atitude devo tomar? Que devo fazer? Como agir perante o outro? As respostas deverão surgir em acordo com a ética que se está avaliando. Numa ética relativa nada há de mal ou bom, apenas o pensamento o torna tal. Numa ética utilitária, o bom é o útil; numa ética democrática o bom é o que a maioria julga assim; numa ética jurídica o bom é o que as leis dizem ser bom.
Além do sujeito moral e dos valores morais, o campo ético é ainda constituído por um outro elemento: os meios para que o sujeito realize os fins. No caso da ética, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.
Podemos, então, entender a ética como capacidade humana de ordenar suas relações em função do bom e do justo.
[1] CHAUÍ, Marilena “Convite à Filosofia”.

[2] AGOSTINI, Nilo “Do Ethos à Ética: por um resgate do vital humano” Anais da IX Semana de Filosofia, UFJF, 199



Geane, Larissa e Milena, 3ºA