quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Ficha Limpa

                          RECONHEÇA UM CANDIDATO FICHA LIMPA
 
 
A Lei da Ficha Limpa representa um enorme avanço para a democracia brasileira, estabelece novos paradigmas para a sociedade, porém, para ser posta efetivamente em prática a sociedade tem um papel fundamental e se torna um dos principais fiscalizadores desse processo. Apesar de diversas candidaturas terem sido barradas, muitos candidatos tentam burlar o sistema. Há um enorme esforço do Ministério Público para buscar informações e analisar esses casos. A sociedade deve colaborar, levando ao Ministério Público e a Justiça Eleitoral informações sobre eventuais desrespeitos à Ficha Limpa e a Lei Eleitoral que é muito rigorosa com aqueles que compram votos.

Quando elegemos um candidato colocamos o nosso futuro e o de toda a nossa cidade nas mãos de quem vai nos representar. Cada eleitor é responsável pelo seu voto. A Ficha Limpa é uma conquista da sociedade, que traz esperança de dias melhores, e nós, cidadãos, temos a oportunidade de tornar essa esperança em realidade.

Antes de votar pesquise o passado do candidato e de seu grupo de apoio, assim como suas propostas. Confira baixo algumas dicas que podem ajudar você a reconhecer um bom candidato:

  1. Qual a história de vida do(a) candidato(a) no que se refere à sua atuação social? Quando e em que nível ele(a) já esteve dedicado a alguma ação de interesse público?
  2. O(a) candidato(a) responde a algum processo na justiça? De que tipo? E o grupo que o(a) acompanha?
  3. Quais são as principais linhas programáticas de seu partido? Quais suas figuras públicas mais conhecidas e seus valores ético-políticos?
  4. O(a) candidato(a) tem histórico de contas rejeitadas por irregularidades pelo TCU – Tribunal de Contas da União? 
  5. Como o(a) candidato(a) considera os servidores públicos, sem os quais não administra, e que relação pretende ter com eles, subordinada ao dever maior de sempre a servir à população?
  6. Como o(a) candidato(a) se posiciona em relação aos recorrentes escândalos nacionais de corrupção, e que papel seu partido tem no combate a esses crimes e aos políticos que os cometem?
  7. Quem está financiando a campanha eleitoral do(a) candidato(a), e com que objetivos, considerando que, em geral, empresas não fazem ‘doações’ e sim investimentos? Ainda não sabe?
  8. Como o(a) candidato(a) está desenvolvendo sua campanha: pelo convencimento através de ideias, projetos e causas, buscando o voto de opinião, ou na base da compra de votos, da promessa de emprego, distribuição de cestas básicas, vaga na escola, leito em hospital e outras formas do crime de captação de sufrágio?
  9. Quais as propostas concretas do(a) candidato(a) para as políticas públicas mais importantes na cidade, os recursos e as maneiras de implementá-las?
  10. Como o(a) candidato(a) considera o povo de quem busca o apoio: como massa de manobra, tola, a ser dirigida, ou como cidadania ativa, cuja consciência, informação e participação permanente deve se estimular?


Voto não tem preço, tem consequência.

Valorize o seu voto! Vote pela sua cidade, vote limpo!
 
( Fichalimpa.org.br )
 
Ludimilla Almeida 3ºA

DEMOCRACIA


                       DEMOCRACIA, A REALIDADE

Dizem que a voz do povo é a voz de Deus, a vontade da maioria é a que prevalece e quando um não quer dois não briga, atualmente vivenciamos várias situações em nosso dia a dia que  a necessidade de exercer a democracia se torna cada vez mais indispensável.

Somos seres diferentes e únicos, porém perante a lei a igualdade é uma virtude, o querer e o poder de cada pessoa se diferencia a todo momento, mas na hora de dar o basta na tirania e votar, o voto tem o mesmo valor para cada pessoa.

A ignorância para muitos é o ponto de partida para o conhecimento, mas em um governo onde a ignorância ainda é a venda dos olhos do povo, é o prato cheio para o despotismo e a falta de respeito para com o outro.

 INFELISMENTE AINDA EXISTE GONVERNOS DITADORES EM PLENO SÉCULO XXI,ONDE CIDADÕES SÃO SUBMETIDOS AO VOTO DE CABRESTO,E O DESENVOLVIMENTO TÃO PROMETIDO EM DISCURSOS ESTRÁTEGICOS FICAM APENAS EM PALAVRAS E DEMOCRACIA SE TORNA APENAS UM ENFEITE.
É NECESSÁRIO A SOCIEDADE,O POVO TER CEDE DE MUDANÇA,CONHECIMENTO E SABER VALORIZAR O SEU PODER DE ESCOLHA,PARA TORNAR SEU MEIO DE VIVÊNCIA MAIS HABITAVÉL



Ludimilla Almeida 3ºA, Rafael Azevedo 2ºB

Central Única dos Trabalhadores

Componentes: Claudia de Jesus, Geisiane, Geovane, Helivelton, Igor, Leandra, Maria Lídice e Maria Nilza. 3º/A






Sua Origem

Central Única dos Trabalhadores (CUT) é uma organização sindical brasileira, fundada em 28 de agosto de 1983 na cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, durante o Primeiro Congresso Nacional da Classe Trabalhadora. Historicamente relacionada com o Partido dos Trabalhadores, da atual Presidente da República Dilma Rousseff, participando das greves sindicais dos anos 80 no Grande ABC, principalmente no município de São Bernardo do Campo. É característica da Central Única dos Trabalhadores, sua têndencia em oposição ao chamado "Velho Sindicalismo" praticando com Getúlio Dornelles Vargas do Partido Trabalhista Brasileiro, considerado a integração entre os sindicatos e o Ministério do Trabalho, baseado na Carta del Lavoro da Itália Fascista, reivindicando o Novo Sindicalismo indepentente do Governo Federal, completando-se em 1º de Maio de 2008 30 anos, democrático e socialista.
A CUT é a maior central sindical da América Latina e a 5.ª maior do mundo, estando presente em todos os ramos de atividade econômica.
Segundo os dados de março de 2004 somava: 3326 - Entidades Filiadas 7.468.855 - Trabalhadoras e Trabalhadores Associados 22.487.987 - Trabalhadoras e Trabalhadores na Base

Princípios

A CUT defende a liberdade e autonomia sindical com o compromisso e o entendimento de que os trabalhadores têm o direito de decidir livremente sobre suas formas de organização, filiação e sustentação financeira, com total
independência frente ao Estado, governos, patronato, partidos e agrupamentos políticos, credos e instituições religiosas e a quaisquer organismos de caráter
programático ou institucional.

Para a Central, as lutas da classe trabalhadora são sustentadas pela unidade a partir da vontade e da consciência política dos trabalhadores.


Estrutura

A CUT se organiza em dois níveis:

Organização Horizontal:

Além da estrutura nacional, a CUT está organizada em todos os 26 estados e no Distrito Federal: CUTs estaduais.

Organização Vertical:

Organizações sindicais de base e entidades sindicais por ramo de atividade econômica: sindicatos, federações e confederações.

A Central também conta com organismos para o desenvolvimento de políticas específicas e assessoria: Agência de Desenvolvimento Solidário (ADS), Instituto Observatório Social (IOS), Instituto Nacional de Saúde no Trabalho (INST), além de sete Escolas Sindicais e uma Escola de Turismo e Hotelaria.

Tempos Difíceis

De 1964 a 1985 perdurava no Brasil o regime militar, caracterizado pela falta de democracia, supressão dos direitos constitucionais, perseguição política, repressão, censura e tortura. Porém, no final da década de 1970 e meados dos anos 1980 inicia-se no país um amplo processo de reestruturação da sociedade. Este período registra, ao mesmo tempo, o enfraquecimento da ditadura e a reorganização de inúmeros setores da sociedade civil, que voltam aos poucos a se expressar e a se manifestar publicamente, dando início ao processo de redemocratização.
surge a CUT.

Neste cenário de profundas transformações políticas, econômicas e culturais, protagonizadas essencialmente pelos movimentos sociais, surge o chamado “novo sindicalismo”, a partir da retomada do processo de mobilização da classe trabalhadora. Estas lutas, lideradas pelas direções sindicais contrárias ao sindicalismo oficial corporativo, há muito estagnado, deram origem à Central Única dos Trabalhadores, resultado da luta de décadas de trabalhadores e trabalhadoras
do campo e da cidade pela criação de uma entidade única que
os representasse.

O nascimento da CUT como organização sindical brasileira representa mais do que um instrumento de luta e de representação real da classe trabalhadora, um desafio de dar um caráter permanente à presença organizada de trabalhadores e trabalhadoras na política nacional.

Compromissos

O fortalecimento da democracia, o desenvolvimento com distribuição de renda e valorização do trabalho são marcos estratégicos da CUT. A luta pela universalização dos direitos, bandeira histórica, é cotidianamente reafirmada com a participação ativa da Central na construção de políticas públicas e afirmativas de vários setores e segmentos da sociedade, com destaque para mulheres, juventude, pessoas com deficiência física, saúde, combate à discriminação racial, idosos, entre outras. Estas ações têm garantido e ampliado a participação da CUT em conselhos, mesas de negociação e fóruns públicos, espaços que tem ocupado com contribuições decisivas.

No campo da solidariedade internacional, a CUT tem trabalhado no desenvolvimento de estratégias conjuntas para o enfrentamento de políticas neoliberais - de privatização, de concentração de capital e altos lucros - que ferem a soberania nacional e proliferam práticas especulativas, resultando na precarização das condições e relações de trabalho.

Na área do desenvolvimento solidário, as ações da CUT visam promover a inclusão social, por meio de novos referenciais de geração de trabalho e renda, e de alternativas de desenvolvimento.

Esses processos são articulados à formação e capacitação a partir da concepção de Educação Integral e seu papel emancipador, conceito defendido pela Central.

     Importância nos embates piliticos do Pais

  Já Sérgio Nobre falou sobre a metodologia do planejamento que esta sendo estabelecido pela Central, onde todos os dirigentes presentes avaliaram como um avanço, na medida que envolve os atores internos, mas também os atores da sociedade que, de alguma maneira, se relacionam à CUT.

“Fizemos uma apresentação da estratégia da Política Nacional de Formação para o próximo período, englobando um debate mais geral sobre a gestão do financiamento e da própria metodologia de formação da CUT. Comprendemos que o Plano Nacional que vamos implementar agora tem um caráter provisório, porque após o planejamento da Executiva Nacional, que será realizado em novembro, outros elementos  e questões serão agregadas, com ações que provoquem maior integração entre os atores políticos da Central, a relação com as escolas, com as secretarias estaduais, as secretarias nacionais dos ramos, promovendo um espaço de intervenção mais articulado”, destacou José Celestino Lourenço, o Tino, secretário de Formação da CUT.
Estabelecer e aprofundar as relações com as outras políticas da CUT, como juventude, racial, gênero e comunicação são outras demandas da Política Nacional de Formação. Rosane Bertotti, secretária nacional de Comunicação da CUT, lembrou que o principal desafio continua sendo a articulação nacional, mas que é necessário potencializar a relação com os ramos e com as estaduais. “E isso passa diretamente pela formação. Por isso, estamos debatendo a criação de um programa de formação em Comunicação que dialogue com a politica e com a nossa concepção pedagógica. Seria um curso presencial e a distância aprofundando o debate sobre os processos e convergência tecnológica”, descreveu.

“Este Plano de Formação em Comunicação será fundamental para fortalecer nossa intervenção no debate sobre a democratizção dos meios no Brasil”, complementou Tino.





Fome Zero

Colegio Estadual João Durval Carneiro
Alunos:Elton, Anderson, Sival,Carlos, Caroline, Debson, Vanessa, Messias          1ºC  Vespertino

Fome Zero

Programa Fome Zero
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Bono, vocalista do U2, se encontra com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele doou uma guitarra para o Fome Zero.
Fome Zero é um programa do governo federal brasileiro que foi criado em 2003, em substituição ao Programa Comunidade Solidária. Que fora instituído pelo Decreto n. 1.366, de 12 de janeiro de 1995, para o enfrentamento da fome e da miséria. Até dezembro de 2002, o Programa Comunidade Solidária esteve vinculado diretamente à Casa Civil da Presidência da República, e foi presidido pela então primeira-dama do país.[1]
O Programa Fome Zero foi criado para combater a fome e as suas causas estruturais, que geram a exclusão social e para garantir a segurança alimentar de todos os brasileiros e brasileiras em três frentes: um conjunto obtacional de políticas públicas; a construção participativa de uma Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; e um grande mutirão contra a fome, envolvendo as três esferas de governo (federal, estadual e municipal) e todos os ministérios. De acordo com o site do programa, no Brasil existem 44 milhões de pessoas ameaçadas pela fome.
O Programa Fome Zero consiste num conjunto de mais de 30 programas complementares dedicados a combater as causas imediatas e subjacentes da fome e da insegurança alimentar, implementados pelo ou com o apoio do Governo Federal.

Críticas

Em 2003, David de Ferranti, o representante do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, criticou o programa, alegando a falta de um "objetivo claro" e também dizendo ao mesmo tempo que o governo "não combatia a pobreza e desigualdade social". Ele também criticou a doação de dinheiro, e a distribuição e recolhimento dos alimentos. Não obstante essas declarações de David de Ferranti, em fevereiro de 2003 a Diretoria do Banco Mundial aprovou o primeiro Empréstimo Programático de Reforma do Setor de Desenvolvimento Humano, no valor de US$505 milhões, para o Brasil, ocasião em que Vinod Thomas, Diretor do Banco Mundial para o Brasil, declarou: ""O Brasil está fazendo uma das maiores experiências da história ao executar um programa social ousado, com responsabilidade social, num ambiente internacional extraordinariamente difícil. Este empréstimo é uma das diversas formas pelas quais o Banco Mundial apóia essas iniciativas".
Fome Zero é considerado, pela oposição e pela mídia de orientação direitista, como um fracasso, devido a uma alegada falta de habilidade do governo para controlar o programa. Um deputado federal chegou a dizer, em março de 2005, que o programa seria um "fracasso", citando a morte de várias crianças indígenas devido à má nutrição na cidade deDourados, Mato Grosso do Sul, como exemplo.[5] O programa Fome Zero não deu certo e foi extinto, e por isso costuma ser citado como um dos principais fracassos da administração Lula.

Projeto Fome Zero (2000-2001)

O Fome Zero apresenta uma proposta para combater a fome, a miséria e suas causas estruturais, que geram a exclusão social. Ele foi concebido para garantir a segurança alimentar de todos os brasileiros e brasileiras. Ter segurança alimentar significa que todas as famílias tenham condições de se alimentar dignamente com regularidade, quantidade e qualidade necessárias à manutenção de sua saúde física e mental.
Dezenas de especialistas em diversas áreas do conhecimento, ligadas de alguma forma ao combate à fome, como nutricionistas, agrônomos, geógrafos, economistas, especialistas em saúde pública e outros profissionais e representantes de organizações sociais, foram convidados pelo Instituto a contribuir para enfrentar conjuntamente o problema da fome no país, que atinge milhões de brasileiros. A Fundação Djalma Guimarães foi parceira neste projeto.
A equipe técnica foi coordenada pelos professores José Graziano da Silva, Walter Belik e Maya Takagi, do Núcleo de Economia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), realizando amplos seminários em várias regiões do Brasil. O documento “Uma proposta de política de segurança alimentar para o Brasil”, com diretrizes concretas para erradicar a fome no nosso país, foi apresentado à sociedade em 16 de outubro de 2001, Dia Mundial da Alimentação.
O Projeto Fome Zero deu origem ao programa federal de segurança alimentar e combate à fome, hoje distribuído por vários ministérios e aglutinado no Bolsa Família.
Fome e Desenvolvimento                    

O diagnóstico é dramático: a fome e a insegurança alimentar no Brasil não são causadas pela falta de alimentos. O problema é a falta de dinheiro para a compra dos alimentos. Por falta de recursos, dezenas de milhões de pessoas não têm acesso a uma alimentação adequada.
O Programa Fome Zero parte do princípio de que a pobreza não é algo furtivo, ocasional, mas sim o resultado de um modelo perverso de desenvolvimento que tem levado à crescente concentração de renda e ao desemprego. Essa situação produz o círculo vicioso da fome.
A fome é causa e conseqüência da pobreza e passa de uma geração a outra. Mulheres desnutridas geram crianças que nascem com peso abaixo do normal, mais vulneráveis às doenças e sujeitos à morte prematura; crianças subnutridas têm dificuldade de aprendizado.
O impacto da fome quanto às políticas voltadas para promoção da saúde, da educação, da segurança pública, do trabalho, da infância e da juventude, entre outros, é cruel: impede o desenvolvimento do país e acentua desigualdades.

Além de alimentação, o que mais o Programa Fome Zero vai abranger?

O Programa Fome Zero vai abranger, além das ações emergenciais no combate à fome e à pobreza, um conjunto de políticas voltadas para tratar as suas causas, como por exemplo : geração de emprego e renda, incentivo à agricultura familiar, reforma agrária, programas de convivência com a seca e programa de alfabetização. Qual é a origem dos recursos para o Programa Fome Zero?
Recursos orçamentários próprios do Governo Federal da ordem de 1,8 bilhão para o ano de 2003, doações de pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras e projetos de cooperação internacional.

Quais são as frentes de atuação do Programa Fome Zero?

As frentes de atuação são divididas em três grupos de ações que se complementam. São elas:
  • Mutirão Nacional contra a Fome: Campanha para a doação de alimentos e dinheiro e formação de grupos voluntários para combater a fome no país.
     
  • CONSEA – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que discutirá sobre as propostas de políticas de Segurança Alimentar, com representação da sociedade civil e do governo.
     
  • Um conjunto de políticas públicas a serem implantadas ao longo dos 4 anos de Governo, coordenado pelo MESA - Ministério da Segurança Alimentar e Combate à Fome .
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   Quais são as Políticas Estruturais do Programa Fome Zero?
·         Geração de emprego e renda;
·         Previdência Social Universal;
·         Incentivo à agricultura familiar;
·         Reforma Agrária;
·         Bolsa-Escola e Renda Mínima;
·         Atenção básica à saúde.




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